juntando os relatos de tanto tempo num lugar só. colocando eles aos poucos todos aqui. a data que vale é a do título. retalhos de uma cabeça em análise.

quinta-feira, 22 de março de 2018

22/03/2018

no sonho de hoje. que voltou a ser uma editoria fixa. no sonho de hoje, eu tinha de resolver umas coisas num apartamento. Binah Ire estava envolvida. e eu subia o elevador do prédio em vez de ir de escadas, e todos os andares acima do 3, que era o da minha tia?, tinham se tornado um colégio militar. com salas e todo em azul e amarelo. alguém me dava um brinco de arara, com paetês, que ainda não tava pronto e eu ia pedir pra colocarem o gancho pra eu poder usar. uma entrevista era desmentida. em algum momento, eu corrigia as pessoas e perguntava porque agora só se usava a grafia das palavras iorubá à inglesa, e não mais à portuguesa, como sempre usamos aqui. o que na verdade é uma dúvida que tenho acordada.

interpretar? eu agora sonho com tese e vocês querem que eu interprete? iemanjá que me proteja de seguir sonhando com tese. tanta coisa interessante. tanto moço nesse mundo. e eu tô aí, sonhando com os assunto da tese e ainda ficando puta porque o resto do mundo não sabe as parada. se você me perguntar, um imenso gasto de inconsciente.

segunda-feira, 5 de março de 2018

05/03/2018

no sonho de hoje. que eu devia escrever no blog, mas deu uma confusão para entrar nele desse computador. no sonho de hoje eu pilotava um avião para sair de uma praia gelada pra uma praia na bahia. parece que no sonho de hoje existia uma moreré na finlândia. e eu pegava o teco teco e ia pra ilha de itaparica. e chegava lá e ia para uma reunião de moradores. tinha uma família lá que me ensinava onde ficar. e eu me preocupava porque tinha combinado de voltar da bahia com Aline Motta e tinha de voltar pro continente acho que no dia seguinte. ou ela ia pra lá. não lembro. sei que tinha adolescentes da família conversando. tinha um caminho a pé para ir pros lugares. e eu esquecia a bolsa, roxa e verde, no auditório. mas pegava de volta.

interpretação? acho que é mais desejo.

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

12/12/2017

no sonho de hoje, que vai aqui também porque tinha muita gente nele e quero contar, menina Rúbia Martins morava numa cobertura na praça saens peña. mas na praça mesmo, um prédio branco ao lado de uma escola. era seguro para as crianças, alguém me dizia enquanto mostrava o prédio. eu entrava nele e na cobertura tinha uma piscina e uma edícula (eu sei) com paredes de vidro, como que uma sala. teto e chão de madeira escura. eu descia a escada para ver o cachorro e carregar o celular, perto da mesinha do telefone, com umas almofadas bege. um cachorro me levava pro banheiro. eu saía espantada porque ele sentava no vaso. crianças apareciam dando banho em 4 cachorros (3 deles salsichas) no chuveiro, que abria pro corredor. tudo branco e bege, eu ficava meio aflita com a água e os cachorros. eu pegava meu celular e esquecia o carregador, que depois voltei para buscar, e no stories do instagram, eu via Luiz Nadal tocando tambor num maracatu em ipanema (esqueci o nome), mas com um cisto no pé que fazia com que ele tivesse um pé calçado e um descalça.

acordei achando que ainda não eram 7h, hora que tinha colocado o despertador. eram quase 9h. nem me assustei. já perdi a manhã em niterói. eu tava cansada. vou ouvir a vida e vou cuidar um pouco de mim. (as in: passar o dia vendo burocracia de trabalho e banco). vou tomar um banho longo e dormir e ler. esse ano é mais um sem sustos nos exames. ainda não me acostumei.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

07/11/2017

No sonho de hoje. Eu chupava uma toranja azul. E estava amarga, porque eu esquecia de descascar. A casca era amarela. Grossa. Era assim que eu via que era toranja. Mas a polpa era azul do mar. Doce e aguada. Eu queria um brinco que fosse uma rodela dele. Mas só achava de laranjas. Pequeno. Eu tinha de cortar e não sabia como. Dizia para pessoa que ia ficar com ele pra mim.

Interpretar? Não. Quero comer toranja. Tenho sonhado muito. Finalmente sem o doutorado.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

06/11/2017

No sonho de hoje. Ando pelo centro, buscando um lugar para fazer exercício. Amiga não quer, faz xixi em mim, que me defendo com uma colher de pau. Chega um cara, de batom preto, eu jogo ele no chão e prendo com uma chave de perna. Fico discutindo com a pessoas peço de aluguel.

Não sei interpretar. Ainda tenho sono

domingo, 5 de novembro de 2017

05/11/2017

No sonho de hoje. Estava em Angra, acho. Um navio explodiu perto de mim, eu estava na água conversando e corri até uma casinha de bombeiros para confirmar que o número era180. Antes disso eu estava em um seminário. A comida era árabe. Roberta reclamava que era perto dela e eu não chamava pra almoçar, dizia que Vicente tinha amadurecido porque deixava marcar em foto (?!?). Meu pai estava em Angra, perto do navio explodindo. Acordei. Dormi de novo. Tenho de atravessar o túnel para chegar no seminário. Minha carona costumeira não foi. Vejo Manoela atravessar a pé, tem de subir uma escada. Volto pra pegar minha bolsa e correr atrás dela. Chegam outras amigas. Sugiro pegarmos um Uber. Elas querem a experiência. Perguntam se tem ratos. O zelador ri.

Sobre interpretar. Eu talvez precise de férias.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

23/10/2017

No sonho de hoje. Já esqueci quase tudo. Mas tinha um leopardo. Negro. Que nos seguia pela cidade. Era pra ter medo. Tinha um apartamento alugado para férias. Tinha uma discussão de onde almoçar. Tinha um couvert de dia das crianças. Chocolate com linguiça. Não lembro da ordem dos fatos.

Não sei bem por onde começar a pensar. Só penso no leopardo.