no sonho de hoje. eu tinha viajado já. e tinha chegado em um bairro meio de turistas. tinha ido a um clube de praia de brancos. era um lugar com pessoas estranhas, de cabelo louro e pele castanha. meio que umas barbies/kens. e um deles me chamava pra praia. era bonito e eu ia. e na água, em vez de me beijar, beijava outra mulher. que deitava sobre ele na água, e boiavam. eu ficava perto. os peitos dela eram pequenos e bonitos. empinados. um longo cabelo loiro. o rapaz depois me chamava para debaixo de um deck. eu me encostava na parede. levantava dali e tinha de voltar. ia ter um toque de recolher. ele ria e me explicava o ônibus. era o para o horrível (algo assim, posso estar errada) ali na frente mesmo, ou o outro descendo a rua na esquina.
explicação? interpretar? muito tempo solteira, muito ansiosa com a viagem, muito misturado tudo.
juntando os relatos de tanto tempo num lugar só. colocando eles aos poucos todos aqui. a data que vale é a do título. retalhos de uma cabeça em análise.
sexta-feira, 31 de março de 2017
sábado, 18 de março de 2017
18/03/2017
no sonho de hoje. tinha um hotel, um iate e amigos. tinha uma corrida, tinha casais (era um poliamor, acho) e tinha um suicídio. e eu tentava entender e ficava muito angustiada com tudo. tinha uma calça vermelha numa foto e tinha um anel com um fio que ligava a mão ao pé. e não cabia no meu dedo. tinha a ideia de que eu tinha um parecido, com um fio que ligava o nariz ao dedo. como uma indiana de sari. tinha uma praia muito azul vista do alto do hotel e quartos de hotel em lajes mal acabadas, como que andares largados. tinha uma confusão de tudo isso e acordei, claro, com o suicídio, tentando entender.
eu sei interpretar isso tudo daí? não sei. em parte é uma lembrança forte que me veio nos últimos dias? é sim. em parte é minha analista doente? também. em parte é a viagem pra ifé? isso também. o mundo anda angustiante aqui desse lado. pessoalmente angustiante. que sigamos juntos sempre. mas não usem terno na minha frente, pelo amor de dadá.
eu sei interpretar isso tudo daí? não sei. em parte é uma lembrança forte que me veio nos últimos dias? é sim. em parte é minha analista doente? também. em parte é a viagem pra ifé? isso também. o mundo anda angustiante aqui desse lado. pessoalmente angustiante. que sigamos juntos sempre. mas não usem terno na minha frente, pelo amor de dadá.
sábado, 4 de março de 2017
04/03/2017
no sonho de hoje. nos sonhos de hoje. no primeiro eu estava na casa em que cresci, na sala de tv, e saía fogo do quarto. do quarto de onde meu irmão caiu. e eu ficava irritada com os outros irmãos e preocupada porque meu computador tava no quarto. no segundo eu ia ao cinema com minha mãe e só passava filme de ação e a gente achava um filme que queria ver. e sentava no fundo e ela sumia e eu ia procurar e ela tava sentada com meu pai e eu sentava na lateral das cadeiras tentando entender os cinemas que eram diversos, e as paredes, cobertas de carpete, não iam até o final. queria saber como o som não vazava. uma amiga sentava do meu lado e perguntava do carnaval. eu falava que tava esperando minha mãe, mas ia no bola.
interpretar: a vida tá um caos. eu tô aflita. quero não.
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