pra interpretar e tirar isso das costas de quem lê: ando realmente cansada e angustiada. provavelmente me sentindo sozinha. morrendo de medo de uma viagem que provavelmente farei. e sempre morri de medo de me chamarem de louca, porque nunca fui assim uma flor que se cheire. sobretudo quando me irrito.
juntando os relatos de tanto tempo num lugar só. colocando eles aos poucos todos aqui. a data que vale é a do título. retalhos de uma cabeça em análise.
sábado, 3 de dezembro de 2016
03/12/2016
no sonho de hoje. que eu na verdade lembro de dois. um de manhã cedo no qual eu tava num avião que ia cair numa plantação e eu escolhia cair nas batatas. na minha cabeça, eram mais macias. do alto, eram quadrados coloridos para escolher. o outro, no começo da noite. era mais um pesadelo (pra vocês verem, cair de avião era bacana comparado). eu encontrava ex marido, numa casa velha, caindo aos pedaços, toda poeirenta. era a casa dele e ele estava se mudando. eu ia falar com ele. era terno essa parte. daí apareceu uma amiga dele. perguntando "essa é a louca?" e eu perdia a cabeça e berrava "louca é a putaquepariu ele". e seguia "escrota é você, babaca é ele de falar isso, louca é a mãe dele". provando que sim, a louca sou eu, né? acordei num susto do capeta. buscando nas sombras a minha casa e não a poeirenta do sonho.
pra interpretar e tirar isso das costas de quem lê: ando realmente cansada e angustiada. provavelmente me sentindo sozinha. morrendo de medo de uma viagem que provavelmente farei. e sempre morri de medo de me chamarem de louca, porque nunca fui assim uma flor que se cheire. sobretudo quando me irrito.
pra interpretar e tirar isso das costas de quem lê: ando realmente cansada e angustiada. provavelmente me sentindo sozinha. morrendo de medo de uma viagem que provavelmente farei. e sempre morri de medo de me chamarem de louca, porque nunca fui assim uma flor que se cheire. sobretudo quando me irrito.
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